Após a construção do gráfico, podemos observar, que entre 2000 e 2006, a população residente no Norte tem vindo a aumentar, pelo contrário, a população residente na cidade Porto tem vindo a diminuir.
O Porto em 6 anos perdeu cerca de 35.000 habitantes o que é um valor bastante considerável. No entanto, o Norte, em 6 anos ganhou cerca de 100.000 habitantes.
As razões possíveis para estes dados, prendem-se possivelmente com o facto de cada vez mais as pessoas saírem das grandes cidades para a periferia, especialmente por questões económicas, já que a habitação é muito cara, o que levas as pessoas a terem de procurar preços mais reduzidos na periferia.
Por outro lado, cada vez mais as pessoas, procuram as cidades mais pequenas para viver, pois a qualidade de vida é superior à das grandes cidades, já que estas, na generalidade já possuem todas as infra-estruturas necessárias à satisfação das suas necessidades (tanto as primárias como as supérfluas), apresentado no entanto menos tráfego rodoviário, mais espaços verdes e menos criminalidade, o que são factores importantes para uma boa qualidade de vida.
Fonte: www.ine.pt
O Porto em 6 anos perdeu cerca de 35.000 habitantes o que é um valor bastante considerável. No entanto, o Norte, em 6 anos ganhou cerca de 100.000 habitantes.
As razões possíveis para estes dados, prendem-se possivelmente com o facto de cada vez mais as pessoas saírem das grandes cidades para a periferia, especialmente por questões económicas, já que a habitação é muito cara, o que levas as pessoas a terem de procurar preços mais reduzidos na periferia.
Por outro lado, cada vez mais as pessoas, procuram as cidades mais pequenas para viver, pois a qualidade de vida é superior à das grandes cidades, já que estas, na generalidade já possuem todas as infra-estruturas necessárias à satisfação das suas necessidades (tanto as primárias como as supérfluas), apresentado no entanto menos tráfego rodoviário, mais espaços verdes e menos criminalidade, o que são factores importantes para uma boa qualidade de vida.
Fonte: www.ine.pt
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