sexta-feira, 30 de maio de 2008

FIM DO BLOG

ESTE PERIODO TODA A TURMA UTILIZOU MENOS O BLOG, TALVEZ PORQUE TENHAMOS TIDO MENOS OPORTUNIDADE DE IR PARA AS SALAS DOS COMPUTADORES OU POR COMEÇARMOS A PENSAR MAIS NOS EXAMES NO ENTANTO, ACHO QUE O BLOG É UM BOM INCENTIVO ÀS NOVAS TECNOLOGIAS E POR ISSO, PENSO QUE DEVIA SER UTILIZADO EM MAIS TURMAS / DISCIPLINAS.
QUANTO AO ANO LECTIVO, ACHO QUE FOI BASTANTE POSITIVO EMBORA NAO TENHAMOS FEITO A VISITA DE ESTUDO, APESAR DO PROFESSOR NUNCA TER DESISTIDO.
BOAS FERIAS


-BLOG FECHADO- (OU HIBERNADO)

Politica ambiental e sua aplicação

Programa Resumido:A emergência da questão ambiental nas sua vertentes urbana, social, agrícola e industrial. Os problemas ambientais como problemas sociais e desenvolvimento do movimento ambiental. Retrospectiva histórica da problemática ambiental. Desenvolvimento sustentável e integração do ambiente nas políticas sectoriais.O nível global, o nível comunitário e as instituições comunitárias. A política comunitária de ambiente antes e depois do Acto Único (1986). Os princípios do Direito do ambiente. O nível nacional e a política nacional de ambiente. Noções básicas de Direito do Ambiente. Leis fundamentais do Ambiente. Direito nacional, transposição e aplicação das directivas comunitárias.Instrumentos que definem direitos. Instrumentos de “comando e controlo”. Normas de qualidade ambiental, normas de emissões, licenciamento e ordenamento do território. Instrumentos que utilizam incentivos económicos. Taxas de emissão e direitos de emissão comercializáveis.Enquadramento jurídico ambiental nos diversos domínios: Água, Ar, Resíduos, Ruído, Solo e gestão de nutrientes. Principais actos legislativos em Portugal. Domínios e aplicação.Planos de acção estratégicos comunitários e nacionais. Plano de controlo integrado da poluição (PCIP/IPPC). Condicionalidade ambiental. Plano Nacional para o Uso Eficiente da Água (PNUEA), Plano estratégico de resíduos agrícolas (PERAGRI), Registo Europeu das Emissões Poluentes (PRTR), Plano estratégico de Resíduos sólidos urbanos (PERSU II). Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS). Conflitos e contencioso do Ambiente.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Relfexão auto-critica

Estamos desoficialmente de ferias!Neste segundo periodo acho que melhorei tanto o meu comportamento como a minha participação e dediquei também mais tempo ao blog.No geral, toda a turma melhorou, pois as materias eram bem mais interessantes e tambem porque ja começamos a pensar mais no exame que nos espera.Gostei bastante da nossa ida ao autocarro da edp Energy Bus, uma vez que toda a gente deve reduzir a quantidade de energia utilizada e investir em novas tecnologias para tal.Espero entao melhorar ainda mais todas as minhas boas ou mas (se é que tenho hahaha) qualidades.O unico senao foi nao termos feito nenhuma visita de estudo, mas no proximo faremos.Divirtam-se então nas ferias, que sao poucas mas melhor que nada.

Rede metropolitana de Lisboa e do Porto

O Metropolitano de Lisboa é o sistema de metropolitano da cidade de Lisboa. Foi inaugurado em 29 de Dezembro de 1959, tornando-se desta forma na primeira rede de metropolitano de Portugal. É constituído por quatro linhas com 46 estações (quatro destas são estações de mudança de linha), numa extensão total de 37,7 km.
Em Dezembro de 1959, foi inaugurada a rede Original cujas Estações são
Sete Rios, Palhavã, São Sebastião, Parque, Rotunda, Avenida, Restauradores, Picoas, Saldanha, Campo Pequeno e Entre Campos
Com o tempo, esta rede foi evoluindo e é agora, como eu já referi, constituída por quatro linhas e 46 estações.
O porto tem também uma rede metropolitana. Foi inaugurada no dia
1 de Janeiro de 2003.
É uma rede recente repartida em 5 linhas (com 6 serviços, incluindo um serviço expresso) espalhadas por seis
concelhos da área metropolitana: Porto, Maia, Matosinhos, Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia. Possui um total de 68 estações distribuídas por 60 km de linhas comerciais duplicadas, maioritariamente à superfície, com 8 km da rede enterrada.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

A Gestão Urbana no Séc. XXI

No Limite da Sustentabilidade É comum dizer-se que as Cidades estão a desumanizar-se (crescimento incontrolado, má qualidade do ar, penoso sistema de transportes, escassez de áreas verdes, exclusão social crescente), estão a envelhecer (designadamente, nos seus centros, onde à azáfama diurna do bulício dos escritórios sucede o silêncio mortal da noite) e estão a engordar (dormindo em subúrbios de desordenada concentração, de onde partem, todas as manhãs, os milhares que vão engarrafar as auto-estradas, deixando o vazio diurno onde crianças desenraizadas e ociosas aprenderão marginalidades de toda a espécie).
É, portanto, forçoso concluir-se que as cidades atingiram o limite da sua sustentabilidade, pelo que é imperioso questionar toda a problemática da sua gestão. Até porque conforme números recentes do INE, Portugal não escapou ao fenómeno, presente em todo o mundo da urbanização da população: em 20 anos (1980-2000) a população urbana passou, entre nós, de 2,6 para 6,3 milhões (ou seja, de 29% para 63% do total da população). E essa tendência vai acentuar-se: serão 68% os portugueses que, em 2015, viverão em grandes aglomerados urbanos – embora então sejamos (prevê o INE) menos que em 2000, o que significa que se acentuará o envelhecimento da população. Se, como se impõe, considerarmos em paralelo a desertificação do mundo rural (que, no período de 1980 a 2000, teve uma média negativa de crescimento da ordem dos 3,3% ao ano), concluiremos que estamos perante um problema geral de ordenamento do território – e isto num tempo em que os instrumentos de planeamento estão, desde há muito, no topo das preocupações das administrações central e local. Poderia ser este, de resto, um bom ponto de partida para um debate incómodo: como foi possível que este País, dotado pela primeira vez de PDM’s para a totalidade do território nacional, consentisse tão chocante e grosseira degradação da sua paisagem urbana e rural?; ou, de outro modo: qual a eficácia do planeamento? (Agora, além dos PDM’s, muitos municípios têm Planos de Urbanização, Planos de Pormenor para alguns locais, e até, um ou outro, Planos Estratégicos – o que significa que o prosseguimento da saga do desordenamento, que se adivinha num país que decretou urbanizável território para 50 milhões de habitantes, apenas vai evidenciar a falta de rigor e orientação estratégica de quem gere o território municipal, que interpretará os planos conforme der jeito aos interesses dominantes.
Escolhi esta noticia pois axo que a informação contida é verdade. As cidades portuguesas estao cada vez mais saturadas, dando origem à suburbanização e periurbanização que causam outros variados problemas como o aumento da fadiga, despesa, stress, intensificação dos movimentos pendulares, etc. Se não forem aplicadas medidas rapidamente estes movimentos bem como outros irão intensificar-se.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Prostituição na capital

Comprar sexo em Lisboa é fácil. Tudo depende dos gostos e preferências de cada um. Da internet às sombras discretas do parque Eduardo VII, passando por ‘sex-shops’, ‘shows’ de strip e outros.

Dora está no turno das 10 da manhã e, no escritório, já há linhas a tocar. Em casa, na Portela, Jorge liga o telemóvel ao meio-dia e fica à espera que as clientes lhe telefonem. Letícia pega às duas da tarde num ‘peep-show’ da Baixa. Depois de jantar, Flávia entra em cena num bar de alterne da Amadora. Mais ou menos à mesma hora, Lisa ajeita a mini-saia, veste o casaco a imitar leopardo e pespega-se com as colegas na esquina onde ganha a vida. 24 horas por dia é quanto dura o negócio do sexo na capital e por mais alertas que se façam sobre uma sociedade ameaçada pelo stress, nada indica que a procura esteja a decrescer. Pelo contrário. Nesta matéria, quando faltam os estímulos naturais, a tendência é para arranjá-los artificialmente e há muita gente a comprar serviços e entretenimentos sexuais. Certo é que ninguém, por bizarras fantasias que tenha, fica de fora neste comércio paralelo e semimarginal que se desenrola dia e noite. Seja no mundo privado e virtual da Internet, seja em obscuros recantos de rua. Ao ritmo da cidade, das fantasias e da bolsa de cada um.

Eu escolhi esta "história" porque hoje em dia é muito facil encontrar uma prostituta na rua, especialmente nas cidades. Mas pode-se também encontrar em outros locais muito usados para tal, nomeadamente em bars, moteis, casas públicas e até na internet, é verdade, ha cada vez mais sites na internet de prostituição, basta usar um motor de pesquisa e encontrar um que agrade, depois procura-se a idade e a localidade, combina-se um encontro e já está. Muitas vezes são os jovens que os usam, acabando por serem roubados, raptados ou violados, mas aí é outro caso, a pedofilia.

Fonte: www.correiomanha.com

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Grande Área Metropolitana do Porto e de Lisboa

A Grande Área Metropolitana do Porto é constituida por 14 Municípios: Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia integravam a anterior Área Metropolitana do Porto, tendo-se posteriormente juntado a este grupo os Municípios de Arouca, Santa Maria da Feira, S. João da Madeira, Trofa e Santo Tirso.
A Grande área Metropolitana do Porto ocupa uma área de 1.575 Km2, contando, actualmente, com uma população aproximada de 1.570.800 habitantes, nela se concentrando cerca de metade da riqueza criada na Região do Norte.
A gaml de Lisboa é constituida por 18 municípios:Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Sesimbra, Setúbal, Seixal, Sintra e Vila franca de Xira.
A Área Metropolitana de Lisboa regista a maior concentração populacional e económica de Portugal. Nos seus dezoito concelhos, que constituem 3,3% do território nacional, residem quase 3 milhões de habitantes, cerca de ¼ da população portuguesa.

Informação retirada dos sites http://www.aml.pt/ e http://www.amp.pt/ .